O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que a Defensoria Pública da União apresente a defesa de Eduardo Bolsonaro, acusado de coação no curso do processo. A denúncia, apresentada pela PGR em setembro, surge após a falta de resposta do deputado à notificação do Supremo, sendo que o prazo legal já havia expirado. Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo são acusados de tentar influenciar autoridades estrangeiras para sancionar o Brasil e seus integrantes governamentais. O defensor terá 15 dias para apresentar a defesa diante da gravidade das acusações enfrentadas por eles.